Tux Paint

A pedido da docente da UC, estivémos a explorar uma ferramenta que trabalha a criatividade das crianças, na elaboração de desenho livre recorrendo às tecnologias.

O programa Tux Paint tem bastantes recursos gráficos, que acabam por ser estimulantes para as crianças. O programa possibilita que a criança faça um desenho livre, utiliza formas geométricas, e imagens que representam objetos reais ou imaginários. A participação da criança é ativa, estimulando a criatividade e a imaginação. A criança é livre para escolher o que quer fazer e com que ferramenta o vai fazer. O trabalho torna-se um estímulo à autonomia e criatividade .

Deixamos aqui a nossa primeira criação no programa Tux Paint.

Experiência com o PhotoStory

No decorrer da aula de 5 de Dezembro explorámos o programa PhotoStory para Windows.
O PhotoStory é um programa que permite criar histórias digitais, permitindo criar uma sequência de imagens personalizadas com som. Este programa possibilita criar histórias com as crianças, de uma forma simples e dinâmica.

Aqui está a nossa primeira experiência com este programa!

Stripgenerator

No decorrer da aula de LPTIC de 5 de Dezembro, explorámos as potencialidades pedagógicas do programa StripGenerator, sendo uma ferramenta útil para trabalhar a língua portuguesa recorrendo às TIC, podendo ser utilizado em qualquer faixa etária. Este programa é fácil de ser explicado às crianças e permite-lhes explorá-lo autonomamente estimulando a própria criatividade. Para explorarmos o programa criámos uma pequena banda desenhada referente ao perigo de dormir com velas acesas.

Recomendamos a exploração deste programa, experimentem!

Atividade 1 : Texto Argumentativo

Tal como solicitado em aula, deixamos aqui a nossa reflexão sobre como utilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação em contexto de aprendizagem, nomeadamente em sala de aula. Deixamos algumas opiniões pessoais e opiniões e alguns autores referentes a este tema.

Jogo Jclic " Vamos aprender a ler e a escrever"

No âmbito da UC de LPTIC, surge mais um tarefa relacionada com as tecnologias e a Língua Portuguesa. Desta vez, a tarefa está relacionada com a criação de um jogo que aborda a Língua Portuguesa, para uma faixa etária à nossa escolha.

O grupo decidiu desenvolver um jogo destinado aos alunos do 1º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico, mais propriamente aqueles que se encontram no início da aquisição dos conhecimentos necessários para o desenvolvimento da leitura e da escrita, sendo a iniciação à leitura e à escrita o tema segundo o qual o nosso jogo de desenrola. O jogo chama-se "Vamos aprender a ler e a escrever!".

Pretendemos com este jogo, criar uma vertente lúdica e dinâmica para a aquisição do gosto pela escrita e pelo desenvolvimento da leitura, podendo ser utilizado como exercício de aplicação de conhecimentos.


Esperemos que o jogo seja do agrado tanto dos alunos como dos docentes.

Vamos aprender a ler e a escrever! (carrega no nome do jogo para começares a aprender e a divertires-te)

Reflexão sobre o jogo "Sílaba Tónica"

 Após a recolha do jogo "Sílaba Tónica", adequado para o 1ºciclo mais propriamente para o 4ºano, e baseando-nos nos textos do projeto SACAUSEF, analisámos o jogo de forma crítica, destacando os principais pontos positivos e negativos.

Jogo Educativo

O jogo escolhido pelo grupo para análise foi recolhido no site EU SEI. O jogo destina-se a crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico, mais propriamente aos alunos do 4º ano, este jogo, denominado como sílaba tónica, insere-se na matéria do funcionamento da língua, análise e reflexão.

Na interação com este jogo pedagógico, os alunos ficam aptos a treinarem a matéria lecionada durante as aulas e a compreenderem adequadamente, visto que o jogo não mostra de imediato a resposta correta obrigando o aluno a corrigir.

O objetivo fulcral desta ferramenta pedagógica e lúdica, prende-se com o aprofundamento dos conhecimentos relacionados com as silabas tónicas das palavras, de modo a não existir qualquer tipo de dúvida sobre esta matéria.

Se ficaste com curiosidade, entra no site e explora-o !

A utilidade do blogue

No que diz respeito à definição do termo “blog” a autora Maria João Gomes (2005, p. 311) defende que  “ É uma página na Web que se pressupõe ser actualizada com  grande frequência através da colocação de mensagens – que  se designam “posts” – constituídas por imagens e/ou textos  normalmente de pequenas dimensões (muitas vezes incluindo links para sites de interesse e/ou comentários e pensamentos pessoais do autor) e apresentadas de forma cronológica, sendo as mensagens mais recentes normalmente apresentadas em primeiro lugar”. Para completar esta definição, Coutinho e Júnior (2007), defendem que o blogue é considerado pela maior parte dos seus utilizadores como sendo um mero diário online, permitindo-lhes o contacto com outros bloguistas e a partilha de conhecimentos ou interesses pessoais.

Os blogues para além da vertente pessoal que poderão ter relativamente à sua utilidade, estes também podem ser utilizados como um recurso estratégico com utilidade educativa. Neste contexto, Gomes (2005) refere que um blogue é um espaço que poderá ser utilizado pelo professor para a disponibilização de informações. Para findar esta ideia Gomes e Lopes (2007) fundamentam que cada vez há um maior número de utilizadores que usufruem deste espaço online para a vertente escolar, de modo a haver uma interligação entre professores e alunos na dinamização de novas formas de aprendizagem, de ensino, de partilha, de publicação e de comunicação.

Referências Bibliográficas

Coutinho, C. P., & Bottentuit Junior, J. B. (2007). Blog e wiki : os futuros professores e as ferramentas da Web 2.0. In SIIE’2007 : actas do Simpósio Internacional de Informática Educativa (pp. 199-204). Porto.

Gomes, M. J. (2005). Blogs : um recurso e uma estratégia pedagógica. In SIIE05 : actas do Simpósio Internacional de Informática Educativa (pp. 311-315). Leiria: Escola Superior de Educação de Leiria.

Gomes, M. J., & Lopes, A. M. (2007). Blogues escolares: quando, como e porquê? In Weblogs na educação, 3 experiências, 3 testemunhos (pp. 117-133). Setúbal: Centro de Competência CRIE da ESE de Setúbal.